Resenha Filme: O CLUBE DOS CINCO!
Meu primeiro contato com o filme O Clube dos Cinco foi durante um trabalho de escola da matéria de Educação Física há mais ou menos 8 ou 9 anos.
Informações Técnicas:
Título: O clube dos cinco (BR) / The Breakfast Club (EUA)
Ano: 1985
Gênero: Comédia Dramática
Direção: John Hughes
Duração: 1h 37min
Protagonistas: Molly Ringwald; Judd Nelson; Ally Sheedy; Emilio Estevez; Anthony Michael Hall
“Cinco adolescentes do ensino médio cometem pequenos delitos na escola e, como punição, têm que passar o sábado no colégio e escrever uma redação contando o que pensam de si mesmos.
O grupo reúne jovens com perfis completamente diferentes: o popular, a patricinha, a esquisita, o nerd e o rebelde. No decorrer do dia, eles passam a se conhecer melhor e a aceitar suas diferenças, compartilhando seus maiores segredos.”
Lembro que eu fiquei extremamente apaixonada pelas histórias dos personagens. Lembro também que uma das questões do trabalho escolar que eu fiz sobre o filme era para eu me definir como um dos personagens e para que eu encontrasse a resposta desta pergunta eu fiquei quase três dias pensando em como era minha personalidade afinal.
O filme conta a história de 5 alunos totalmente diferentes uns dos outros - o popular, a patricinha, a esquisita, o nerd e o rebelde - que por coincidência passam um sábado inteiro na detenção da escola. Apesar de não se conhecerem direito, nem de saberem o porquê de seus colegas de classe estão de castigo. No decorrer do dia eles tem a oportunidade de se conhecerem melhor e acabam percebendo que suas vidas não são tão diferentes assim do quanto imaginavam e que possuem muitas coisas em comum. Seja com problemas familiares ou até mesmo com os problemas pessoais.
Sempre que posso eu assisto a esse filme e sem dúvida ele está na minha lista de filmes favoritos.
Graças a este filme eu aprendi a não julgar ninguém pela aparência ou pelo jeito de ser ou agir, mesmo que eu conheça inteiramente a outra pessoa. Assim como o filme, O Clube dos Cinco, me mostrou que, apesar de sempre achar o contrário, eu não me mostro verdadeiramente e completamente para as pessoas a minha volta e que talvez, por essa razão, os outros também me julguem de forma errada.
(Todos somos bizarros, alguns de nós só são bons em esconder)
Indico esse filme para todas as pessoas que eu conheço, mas peço que quando forem assistir, vejam com a mente aberta para mudanças!
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